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Franquia LITORANEUS, Formatada pela CEDES, é Destaque na Imprensa Nacional



O aumento do cuidado com a pele impulsionou o surgimento de franquias especializadas em roupas com proteção solar nos últimos quatro anos. É o caso das redes Litoraneus UV Protection, Sunthrice, UV Action e UV Line, que oferecem opções com investimento inicial a partir de R$ 100 mil, para um quiosque, e R$ 200 mil, para uma loja.

"Uma camiseta comum de algodão tem FPS 8 [fator de proteção solar]. Quando molhada, o FPS cai para 2 ou 3", afirma a dermatologista Érica Monteiro, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Com tecido de trama mais fechada, as peças especializadas têm fator de proteção entre 30 e 50+. O aumento do cuidado com a pele impulsionou o surgimento de franquias especializadas em roupas com proteção solar nos últimos quatro anos. É o caso das redes Litoraneus UV Protection, Sunthrice, UV Action e UV Line, que oferecem opções com investimento inicial a partir de R$ 100 mil, para um quiosque, e R$ 200 mil, para uma loja.

"Uma camiseta comum de algodão tem FPS 8 [fator de proteção solar]. Quando molhada, o FPS cai para 2 ou 3", afirma a dermatologista Érica Monteiro, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Com tecido de trama mais fechada, as peças especializadas têm fator de proteção entre 30 e 50+.

Apesar da maior parte das pessoas não precisar de roupas especiais, os produtos, que vão de camisetas a bonés, são indicados para quem tem restrições médicas ou pele sensível, como crianças pequenas, pessoas com câncer de pele ou mais propensas a ter a doença.

Redes oferecem opção de unidade em quiosque ou loja
"Resolvi apostar no segmento por causa da indicação de dermatologistas, que falaram que os produtos já existiam na Austrália e nos Estados Unidos, mas ainda não haviam chegado ao Brasil", diz Lyonel Pellegrino, 40, que fundou a UV Line, de São Paulo, em 2003.

Em 2010, o negócio virou franquia e, atualmente, tem 20 lojas espalhadas por sete Estados do país. O investimento inicial parte de R$ 116 mil para a instalação de um quiosque e de R$ 232 mil, para loja (inclusos custos de instalação + taxa de franquia + capital de giro).

A Litoraneus UV Protection é especializada em roupas com proteção solar desde 2010 –antes disso, era uma confecção de roupas esportivas-- e virou franquia em 2012. A empresa é do Recife e possui 28 lojas em sete Estados. Para abrir um quiosque, o investimento inicial é de R$ 110 mil. Para uma loja, parte de R$ 200 mil (inclusos custos de instalação + taxa de franquia + capital de giro).

A UV Action surgiu em 2012, também no Recife, quando o empresário Igor Santos, 34, percebeu que a procura por roupas com proteção solar aumentava. A rede virou franquia no ano passado e já tem seis unidades em quatro Estados. O investimento inicial para um quiosque da marca parte de R$ 100 mil (inclusos custos de instalação + taxa de franquia + capital de giro).

Criada em 2012, a Sunthrice inicialmente vendia apenas pela internet e para lojas multimarcas. O negócio virou franquia em janeiro deste ano e já tem unidades em Niterói (RJ) e em Bertioga (SP), além de uma loja própria em São Paulo. O investimento inicial para um quiosque parte de R$ 100 mil e, para uma loja, de R$ 220 mil (inclusos custos de instalação + taxa de franquia + capital de giro).

Roupa barra até 98% dos raios UV, mas não substitui filtro solar
Entre os produtos oferecidos pelas redes estão bonés que custam em torno de R$ 65, camisetas infantis na faixa de R$ 75 e camisetas adulto de R$ 109. Há peças com fator de proteção de 30 a 50+, que chegam a impedir a incidência de 98% dos raios ultravioleta, segundo as fabricantes.

Para garantir a qualidade do produto, a dermatologista da Unifesp indica que as peças devem ter o certificado de teste da Arpansa (sigla em inglês para Agência Australiana de Proteção à Radiação e Segurança Nuclear), entidade que criou a norma para medir o fator de proteção ultravioleta em roupas e acessórios.

De acordo com Monteiro, o uso de roupas com proteção solar é indicado para quem necessita de alta proteção, como pessoas com propensão para ter câncer de pele ou que fiquem expostos ao sol durante longos períodos e com frequência, como agentes de trânsito e carteiros.

No entanto, o uso dessas peças deve vir acompanhado de aplicação de filtro solar nas áreas expostas ou próximas à região de exposição. "A roupa pode se deslocar com o movimento. São tratamentos complementares", lembra.

Empresário precisa "educar" cliente e avaliar plano de crescimento da rede
O mercado de roupas com proteção solar deve crescer à medida que as pessoas conheçam a tecnologia, diz Paulo Ancona Lopes, diretor da consultoria de franquias Vecchi Ancona.

"O empresário precisa investir em divulgação, mesmo que em nichos, para conquistar clientes. Estar em parques, patrocinar corridas, aparecer em veículos de comunicação de saúde e de esportes ao ar livre são boas opções para apresentar o produto", declara.

Para quem pretende abrir uma franquia do ramo, ele destaca a importância de avaliar a capacidade de crescimento da empresa, se ela investe em pesquisas e desenvolvimento de novos produtos, se possui plano de divulgação da marca, entre outras coisas.

"O segmento é novidade, então, muitas marcas vão surgir, mas só as boas permanecerão no mercado. Por isso, é importante avaliar o plano de futuro da empresa para saber se ela não será engolida pela concorrência", declara.

Apesar da maior parte das pessoas não precisar de roupas especiais, os produtos, que vão de camisetas a bonés, são indicados para quem tem restrições médicas ou pele sensível, como crianças pequenas, pessoas com câncer de pele ou mais propensas a ter a doença.

Redes oferecem opção de unidade em quiosque ou loja
"Resolvi apostar no segmento por causa da indicação de dermatologistas, que falaram que os produtos já existiam na Austrália e nos Estados Unidos, mas ainda não haviam chegado ao Brasil", diz Lyonel Pellegrino, 40, que fundou a UV Line, de São Paulo, em 2003.

Em 2010, o negócio virou franquia e, atualmente, tem 20 lojas espalhadas por sete Estados do país. O investimento inicial parte de R$ 116 mil para a instalação de um quiosque e de R$ 232 mil, para loja (inclusos custos de instalação + taxa de franquia + capital de giro).

A Litoraneus UV Protection é especializada em roupas com proteção solar desde 2010 –antes disso, era uma confecção de roupas esportivas-- e virou franquia em 2012. A empresa é do Recife e possui 28 lojas em sete Estados. Para abrir um quiosque, o investimento inicial é de R$ 110 mil. Para uma loja, parte de R$ 200 mil (inclusos custos de instalação + taxa de franquia + capital de giro).

A UV Action surgiu em 2012, também no Recife, quando o empresário Igor Santos, 34, percebeu que a procura por roupas com proteção solar aumentava. A rede virou franquia no ano passado e já tem seis unidades em quatro Estados. O investimento inicial para um quiosque da marca parte de R$ 100 mil (inclusos custos de instalação + taxa de franquia + capital de giro).

Criada em 2012, a Sunthrice inicialmente vendia apenas pela internet e para lojas multimarcas. O negócio virou franquia em janeiro deste ano e já tem unidades em Niterói (RJ) e em Bertioga (SP), além de uma loja própria em São Paulo. O investimento inicial para um quiosque parte de R$ 100 mil e, para uma loja, de R$ 220 mil (inclusos custos de instalação + taxa de franquia + capital de giro).

Roupa barra até 98% dos raios UV, mas não substitui filtro solar
Entre os produtos oferecidos pelas redes estão bonés que custam em torno de R$ 65, camisetas infantis na faixa de R$ 75 e camisetas adulto de R$ 109. Há peças com fator de proteção de 30 a 50+, que chegam a impedir a incidência de 98% dos raios ultravioleta, segundo as fabricantes.

Para garantir a qualidade do produto, a dermatologista da Unifesp indica que as peças devem ter o certificado de teste da Arpansa (sigla em inglês para Agência Australiana de Proteção à Radiação e Segurança Nuclear), entidade que criou a norma para medir o fator de proteção ultravioleta em roupas e acessórios.

De acordo com Monteiro, o uso de roupas com proteção solar é indicado para quem necessita de alta proteção, como pessoas com propensão para ter câncer de pele ou que fiquem expostos ao sol durante longos períodos e com frequência, como agentes de trânsito e carteiros.

No entanto, o uso dessas peças deve vir acompanhado de aplicação de filtro solar nas áreas expostas ou próximas à região de exposição. "A roupa pode se deslocar com o movimento. São tratamentos complementares", lembra.

Empresário precisa "educar" cliente e avaliar plano de crescimento da rede
O mercado de roupas com proteção solar deve crescer à medida que as pessoas conheçam a tecnologia, diz Paulo Ancona Lopes, diretor da consultoria de franquias Vecchi Ancona.

"O empresário precisa investir em divulgação, mesmo que em nichos, para conquistar clientes. Estar em parques, patrocinar corridas, aparecer em veículos de comunicação de saúde e de esportes ao ar livre são boas opções para apresentar o produto", declara.

Para quem pretende abrir uma franquia do ramo, ele destaca a importância de avaliar a capacidade de crescimento da empresa, se ela investe em pesquisas e desenvolvimento de novos produtos, se possui plano de divulgação da marca, entre outras coisas.

"O segmento é novidade, então, muitas marcas vão surgir, mas só as boas permanecerão no mercado. Por isso, é importante avaliar o plano de futuro da empresa para saber se ela não será engolida pela concorrência", declara.br>Do UOL, em São Paulo



http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2014/07/11/roupa-com-protecao-solar-para-pele-sensivel-vira-franquia-de-r-100-mil.htm#fotoNav=1
 

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