PodCasts

15/08/2023

'Prévia' do PIB do Banco Central tem alta de 0,43% no 2º trimestre e mostra desaceleração da economia


14/08/2023

O que vem por aí na Semana Econômica!

Informações importantes, toda segunda-feira, trazendo a semana em indicadores e movimentações da economia e do mercado. Não deixe de escutar e mantenha-se informado.


10/08/2023

O Imposto do Pecado deve ser criado em 2027 já com alíquota cheia na Reforma Tributária

Segundo o cronograma do Ministério da Fazenda, a lei ordinária que vai regulamentar a lista de produtos taxados será publicada entre 2024 e 2025. O governo pretende criar esse imposto chamado imposto do pecado, também chamado de imposto seletivo, sobre itens nocivos à saúde e ao meio ambiente em 2027 já com uma alíquota cheia, ou seja, uma alíquota total sem ser o do valor da transição. A informação foi divulgada pelo Secretário Extraordinário para a Reforma Tributária, Bernardo Appy, e isso traz um contexto importante porque o imposto do pecado vai onerar alguns produtos considerados prejudiciais. O tributo vai substituir o IPI, Imposto sobre produtos industrializados, que incide na importação e na saída dos produtos manufaturados nas fábricas nacionais. É importante entender que você vai estar zerando o IPI para todos os produtos que não são fabricados na Zona Franca de Manaus, muito provavelmente com uma alíquota cheia já em 2027. O texto da reforma não estabelece prazo para a criação desse imposto seletivo. Está previsto apenas que o tributo vai fazer parte da base de cálculo dos impostos ICMS, ISS, PIS e Cofins que serão extintos com a reforma. Então esse imposto do pecado já poderá ser implantado durante o período de transição da reforma, sendo criado em 2027 com alíquota cheia sobre alguns produtos e fazendo uma transição até 2033. O objetivo do imposto seletivo é desestimular o consumo de produtos como cigarro e álcool que serão sobretaxados mais ainda do que já são taxados hoje. A lista com produtos vai ser regulamentada só depois da aprovação da reforma e pode incluir também outros itens até mesmo combustíveis que sejam poluidores. A lei ordinária vai ser publicada entre 2024 e 2025 e isso também está sendo bastante aguardado, principalmente da lista dos produtos que estarão inclusos nessa tributação do imposto seletivo ou também chamado imposto do pecado.


07/08/2023

O que vem por aí na Semana Econômica!

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03/08/2023

Banco Central reduz Selic pela primeira vez em três anos e surpreende com corte de 0,50 p.p, a 13,25%, votação foi acirrada


31/07/2023

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27/07/2023

O Federal Reserve, o Banco Central dos EUA, decidiu manter o ciclo de alta nos juros em 0,25 ponto percentual, em linha com o que era esperado pelo mercado

Agora, a taxa passa a oscilar entre 5,25% e 5,50% ao ano. Mas como isso impacta a economia brasileira? Os movimentos da taxa de juros norte-americana influenciam não somente a economia local, mas de todos os países, principalmente os emergentes. Porém, no caso do Brasil, não se esperam impactos significativos dessa vez, devido à melhora generalizada dos indicadores econômicos domésticos no primeiro semestre. O mercado internacional enxerga que o Brasil está fazendo a lição de casa, o que dá mais segurança ao investidor e evita uma saída mais intensa de recursos. Isso fortalece o nosso sistema financeiro e os investimentos de forma geral. A tramitação do arcabouço fiscal e a reforma tributária contribuíram para mudar a fotografia do Brasil. Esses dados recentes podem motivar o investidor internacional a migrar dos títulos públicos para ativos de risco. A queda da Selic, que inicia em agosto provavelmente, pode impulsionar setores como o varejo, tornando a bolsa mais atrativa. Mas os juros americanos em alta mudam um pouco o cenário. Quando os juros sobem nos Estados Unidos, que é considerado o melhor risco do mundo, o capital internacional começa a se deslocar com mais força para lá. O fato de o investidor ganhar mais com menos risco torna outros mercados menos atrativos, e é justamente isso o que acontece com países como o Brasil. Esse movimento leva a moeda dos países emergentes ao caminho da desvalorização e o único caminho para evitar isso é aumentando o prêmio ao risco que as economias emergentes oferecem. Ou seja, precisam aumentar os juros para manter o capital internacional dentro da economia. Mas o cenário doméstico pode ajudar, desde que as responsabilidades fiscal e monetária, junto com um ambiente de reformas estruturais, indiquem um caminho positivo para a economia e os negócios. Se o Brasil não mantiver esse caminho, inevitavelmente terá que elevar juros para evitar o caminho da desvalorização.


24/07/2023

Agora ficou mais difícil estar entre os 1% e 0,1% mais ricos no Brasil

O Censo de 2022 revelou informações valiosas sobre a distribuição de riqueza no Brasil, permitindo traçar um mapa detalhado dos mais abastados do país. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) realizou um levantamento combinando dados do censo com a PNAD Contínua e informações do imposto de renda pessoa física fornecidas pela Receita Federal, o que tornou os resultados mais precisos. Anteriormente, os dados coletados pela PNAD Contínua subestimavam a riqueza dos 1% mais ricos, indicando uma renda média de R$ 16 mil por mês. Para o núcleo do 0,1% mais rico, esse valor chegava a R$ 31 mil por mês. No entanto, o novo estudo revelou números significativamente maiores. O 1% mais rico possui uma renda média mensal de R$ 27 mil, enquanto o 0,1% mais rico ganha acima de R$ 95 mil por mês, ou seja, quase o dobro e mais que o triplo dos valores anteriores, respectivamente. Considerando os dados mais recentes do censo demográfico 2022 divulgados pelo IBGE em junho, o 1% da população mais rica é composto por pouco mais de 2 milhões de pessoas, enquanto o 0,1% representa 203 mil pessoas, um número bastante reduzido, que poderia até lotar o Maracanã em seus tempos áureos, lembrando que o estádio atualmente tem capacidade limitada a 80 mil torcedores. Além das rendas, o estudo também analisou o patrimônio dos ricos e super ricos. Para os 1% mais ricos, o patrimônio é de R$ 4,6 milhões por pessoa, considerando apenas maiores de 18 anos. Já para o 0,1%, esse valor aumenta para R$ 26,2 milhões por pessoa. O recorte adicional realizado pela FGV incluiu a faixa de 0,01% dos mais ricos do país. Essa elite da elite, composta por pouco mais de 20 mil brasileiros, possui um patrimônio de impressionantes R$ 151,5 milhões por pessoa. Metade do patrimônio desses mais ricos é constituído por imóveis, que são o principal ativo das pessoas abastadas, seguido por ações de empresas e automóveis. É importante ressaltar que os valores declarados no imposto de renda muitas vezes são subestimados para evitar maior tributação, o que significa que esses números podem ser ainda maiores na realidade. Esses dados revelam uma profunda desigualdade na distribuição de riqueza no Brasil, destacando a concentração de recursos em uma parcela muito pequena da população, enquanto a maioria enfrenta desafios econômicos significativos. Os dados do Censo de 2022 ainda trarão mais informações importantes sobre a composição das famílias.


24/07/2023

O que vem por aí na Semana Econômica!

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20/07/2023

Apostas esportivas: regulamentação deve criar taxas de 16% para empresas e de 30% para ganhadores